“As normas de acessibilidade de construção civil ditam que “o ambiente corporativo precisa ser adaptado às necessidades de todos”, mas um local acessível nem sempre é inclusivo.”
É o que afirma a arquiteta Denise Moraes, diretora de criação da AKMX Arquitetura e Engenharia. Ela apresenta o conceito de desenho universal, que propõe que os espaços possam ser utilizados por qualquer pessoa, sem estruturas separadas para portadores de necessidades específicas. Pois isso vai além da acessibilidade, levando em conta questões de gênero, problemas cognitivos ou impedimentos temporários, como uma perna quebrada.
Existem dúvidas sobre os custos de um edifício acessível, mas construir um prédio acessível do zero é menos custoso que adaptar os espaços. E muitas vezes isso nem é possível, sendo preciso construir estruturas independentes, que tornam o ambiente acessível, mas segregado e não inclusivo. É nesse ponto que Denise destaca a necessidade de avaliar cada projeto individualmente e pensá-lo como um todo, “para que seja funcional e inclusivo”.
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